Verdes prados, profundo ser,
Raiar claro ao entardecer,
Flores na mão feita criança,
Vai depressa sempre a correr.
Neblina que chega,
Dourado vivido,
Pela estrada sem fim,
O fruto alcança,
Na voz a esperança,
Nos lábios o sorriso,
No peito o sonho,
De o alcançar por fim!
Verdes prados, profundo ser,
Partes para longe…
Sempre a correr!
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