sábado, 12 de julho de 2014

Alentejo!

Fraco nascer do sol a queimar,
Deserto esquecido de vagas palavras,
Queimadas ideias de fogo fingido,
Tempo fugido do calor esquecido,
Fuga para a frente de rosa procuro,
No fresco liquido refugio encontro,
Caminho sem destino na lenta agonia,
Do pensamento caído na triste melancolia,
Da falta de força que o calor arrebata,
Alentejo esquecido, no tempo e no ser….
Corro para a frente de quem quer fugir,

Do calor que o homem no ser viu nascer!

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