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sexta-feira, 1 de maio de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Amor erotico!
Amor erótico,
Cansado das palavras delirantemente quentes,
Quero na aurora do dia em teu corpo nascer,
Mãos desvendando segredos das nossas mentes,
Fuga anunciada de ti envergonhada lua,
Força do querer em te possuir, em te ter,
Despojada do erótico despir, assim nua,
Universo que desperta na fogosa cama,
Entrega plena do beijos luzentes da alma,
Homem de ansias vorazes, firmes e capazes,
Que a ti se entrega no louco desejo
Não pelo sexo, mas pelo amor de um beijo,
Explorando o sentir de teu corpo,
No jorro da alma, no sincronizado bater,
Corações que se unem em movimento,
Mãos que me prendem dentro de ti,
Louco sou, assim me perdi,
No ventre beijado, abaixo amado,
Lábios sedentos de mel do teu ser,
Amor não é apenas sentir, preciso fazer,
No louco gemido gritado no tempo,
O dia nascido manhã adentro,
Corpos suado, fumegantes lençóis,
Gozo supremo, suspiros infinitos,
Assim enrolados, quietos ouvimos,
Corações batendo, conversando sozinhos!
Cansado das palavras delirantemente quentes,
Quero na aurora do dia em teu corpo nascer,
Mãos desvendando segredos das nossas mentes,
Fuga anunciada de ti envergonhada lua,
Força do querer em te possuir, em te ter,
Despojada do erótico despir, assim nua,
Universo que desperta na fogosa cama,
Entrega plena do beijos luzentes da alma,
Homem de ansias vorazes, firmes e capazes,
Que a ti se entrega no louco desejo
Não pelo sexo, mas pelo amor de um beijo,
Explorando o sentir de teu corpo,
No jorro da alma, no sincronizado bater,
Corações que se unem em movimento,
Mãos que me prendem dentro de ti,
Louco sou, assim me perdi,
No ventre beijado, abaixo amado,
Lábios sedentos de mel do teu ser,
Amor não é apenas sentir, preciso fazer,
No louco gemido gritado no tempo,
O dia nascido manhã adentro,
Corpos suado, fumegantes lençóis,
Gozo supremo, suspiros infinitos,
Assim enrolados, quietos ouvimos,
Corações batendo, conversando sozinhos!
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Confiança!
A escuridão que envolve por inteiro o meu ser,
O silêncio preenche todo o teu espaço vazio,
Quebrado pelo som dos finos saltos de agulha,
Que firmes pisam o soalho de carvalho polido,
No firme, sensual, decidido e compassado andar,
Com que me torturas na ausência e privação do sentir!
Aqui na profunda angustia da imobilidade,
Não vejo, não toco, não sinto, apenas o som,
Saltos pisando o soalho, deténs-te no silêncio,
Tua respiração profunda, quente em minha nuca,
Aceleração, o profuso desejo do toque, ânsia,
Silêncio estilhaçado, por um som, um único som,
Conhecido, desejado, almejado, inconfundível,
E o calor, a pele queimando, fervente sangue,
E voltas, martelando o meu querer, um após outro,
Nos compassados passos, de teus saltos no soalho!
Privação opulenta dos sentidos, aflorando o floreado
Sentir do toque, despertando cada poro, cada pelo,
Assanhando o desejo de estar em ti, na sintonia
Idealizada do movimento perfeito apenas pelo querer!
No silêncio nem uma palavra, uma imagem, um querer,
Apenas vontade, som, desejo, fervilhante tortura,
Sou teu, conhecimento, confiança, sem medos
Entregue à tua absoluta vontade de Amar!
Alberto Cuddel
27/02/2015
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Dor de Amar!
Na solidão,
Na saudade,
Na distancia,
Na ausência,
Não me vês,
Não me sentes,
Mas estou,
Como sempre,
Onde quero estar,
A teu lado,
Apoiando,
Consolando,
Segurando,
Confortando,
Quero ser,
Quero estar!
Quero que sintas,
Que me dói amar!
Alberto Cuddel
Vontade
O frio da noite,
Que me desperta,
Que me inquieta,
Que faz o sangue
Correr descontrolado
Coração contraído
Passo apertado
Correndo apressado
Em direção a nada
Busco na noite
Luar perdido
Sonho contido
O teu despertar,
Leio os lamentos
De outros momentos
Tidos atrás
Mas sigo adiante
Neste mesmo instante
Que embora distante
Quero encontrar!
Forte pulsar
Querendo sair
Do peito saltar
Na forte batida
Ofegante querer
Lento gemer
Que é respirar
Quente bafo
Na pele arrepiada
Que a mente prepara
De em ti pensar,
Corro na noite
A forte vontade
De partir sem saber
Se quero voltar!
Alberto Cuddel
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Apenas uma rosa!
Por entre pétalas, nosso dias,
Preludio de noites esquecidas,
Momentos passados, eternizados,
Impregnados em tua pele,
Gravados no auge da loucura
Memória? Sonho presente a cada hora,
Felicidade jurada, decidida a dois,
E eu quieto, aninhado no teu peito,
Desflorada madrugada, acordados no raiar,
E assim do nada, apenas abraçar,
Memória escrita, sofrida em nós,
Rosas do nosso longo viver,
Nascidas, forjadas, no duro caule
Verde na esperança, nos espinhos da vida,
Nas verdes folhas, de onde caem secas
As daninhas, que o tempo apagou,
Até aos estames, apogeu do sentir,
Desfolhando pétalas sem fim,
Veludo da tua perfumada pele,
Frágil, carente, cuidada, amada!
Fada, que nos acolheu, aqui e ali cuidando
Podando, guiando, alguém desconfiando,
Pelos gnomos diabólicos que passando,
Infestação diabólica corrompida do passado,
Dias que agora escrevemos nas pétalas,
Que na vida vamos desfolhando,
E eu?
Apenas carinhosamente aninhado no teu peito,
Porque no fim, no fim somos, como decidimos,
Somos a felicidade que fazemos!
Alberto Cuddel
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Desapego
Perdido nos desejos e sentires nocturnos,
Voz que brada no intimo do meu ser,
Agitando verdes canas agitadas pelo vento,
Assobio profundo da coruja nos beirais,
Inquieto voo das traças na fia luz,
Rumino loucas ideias, quente em mim,
Na gélida noite que se estende,
No abraço contigo, fingindo dormir!
Cheio, completo por favor, a noite segue lenta!
Rebusco o sentir na firme vontade!
Rebusco o sentir na firme vontade!
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Querer!
Noite fingida, solidão,
Longínqua sedução,
Preludio do desejo,
Alma minha que enlouquece,
No sussurro quente do beijo,
Deleite supremo de teu corpo,
Entregue ao longo toque sedutor,
Fuga ao sofrimento, esquecida dor,
Carente, supremo tremor,
Fuga avassaladora, mãos inquietas,
Robusta pegada, sendo beijada,
Todo teu corpo, bem assanhada,
Assim te quero, assim te tomo,
Alma sedenta, supremo sentir,
Quero-te mulher, na minha, na nossa loucura,
Na noite de hoje, na noite futura!
Mulher oculta, no desejo escondido,
Oculta alma, que assim se liberta,
No limbo do ser, por inteiro possuída!
Alberto Cuddel
29/01/2015
Erotismo e Sensualidade – 13
Imagem de:
http://umastantascoisas.blogspot.pt/2007/10/louco-desejo.html
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Te ofereço meu tempo!
Hoje,
Por breves
momentos,
O tempo foi
teu por inteiro,
O mundo lá
fora parado estava,
Nada mais
havia, apenas por ti interessava,
Mulher que
preenches meu leito,
Que pões e dispões
do meu tempo,
Fazendo os
problemas esquecer,
Nós, só nós…
Nada mais…
O deitar, o
adormecer no meu peito,
Embalada
pelo compassado ritmo,
Do bater do
coração,
Querendo
sair do peito,
Para em tuas
mãos repousar!
O não
adormecer,
O deixar-te
descansar,
O sair da
cama,
Passar a
noite a vaguear,
No silêncio
do lar…
Esperando o
teu vagaroso acordar,
Trabalhando
no sonho a arte de amar!
Num beijo
intimista,
Nasce o
desejo que te conquista,
Te faz
flutuar,
Te deixa
esquecer,
Que o mundo
lá fora continua a girar,
Não há
problemas, tudo se dissipa…
No bailado
dos corpos,
Nas nuas almas,
que se dispõem amar…
Nas quentes
palavras,
Nas caricias
trocadas,
Nos beijos
roubados,
Nos abraços
apertados,
Nas
fantasias dispersas,
Nos ensaios
reais,
Nos corpos
suados,
Nos lençóis
trocados…
Fazemos amor
no mar do olhar,
No calor do
sussurro,
No quarto,
na cozinha,
No desejo que
se avizinha…
Com o tempo
a passar,
Assim
podemos lembrar,
Quando de
casa saímos,
Vendo de
novo o mundo girar,
Porque
apesar de te Amar…
Tenho que ir
trabalhar…
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Sem sentido!
Não me toques…
Não me vejas…
Permite-te desfrutar…
Abandona-te na entrega,
Deixa crescer o desejo…
Sente o sangue a fluir…
Ouve, escuta, o silêncio da noite…
Uma gota!
A respiração contida…
O arrepio, o desejo…
A espera, a angústia…
Suspiro, respiração controlada,
Soprada ao ouvido…
A suavidade do toque,
Pontual, incerto,
Localizado, oculto dos sentidos.
A ânsia… volúpia…
Controlo de movimentos,
Quero… Quero mais…
Do despertar da madrugada,
Do fogo do sol…
Quero, quero ter-te…
sexta-feira, 21 de março de 2014
Será que te lembras?
Será que te lembras?
Na véspera de hoje,
Aninhados pela penumbra da
noite,
No despontar das flores, no
canto dos pássaros?
Será que te lembras?
Da entrega,
Em que na física dois em um
se transformam,
Em que as estrelas se
ofuscaram por um brilho maior!
Será que te lembras?
Do crescente desejo,
Do calor do beijo, da
entrega dos corpos,
Da fusão do abraço, da luz
do olhar,
Dois corpos despidos,
Dando sentido a palavra
Amar!
Será que te lembras?
Na véspera de hoje,
Nos tornamos um Só!
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