No fino talhado dos ramos quebrados,
Pela brisa apressada que sopra sem
destino,
Varrendo estradas vazias de nada,
Em mesmo passando não te vais
lembrando,
Que quebrado deixas-te meu pranto,
No abandono solitário da brancas
paredes,
Do frio e gelado gritante quarto,
Que clama agora desesperado tua ausência!
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