segunda-feira, 21 de julho de 2014

Fuga...

No fino talhado dos ramos quebrados,
Pela brisa apressada que sopra sem destino,
Varrendo estradas vazias de nada,
Em mesmo passando não te vais lembrando,
Que quebrado deixas-te meu pranto,
No abandono solitário da brancas paredes,
Do frio e gelado gritante quarto,

Que clama agora desesperado tua ausência!

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