Vida que segue desamparada,
Eterna repetição,
momentos
Sem um guião,
direção, nada,
Novos e velhos
tormentos,
Ser novo, perder
o passado,
Passado revivido
dias sem fim,
É o agora ainda a ser recontado,
Gravado a ferro
no alvo marfim!
Na louca
perseguição do puro perdão,
Esquecido que
fora o sentir o agora,
Recriminamos o
forte sentir,
Do deixar cair, seguir
e partir,
No desabrochar de
uma bela flor,
Na curta vida de
esse momento,
Vivendo a
intensidade do sentimento,
Que no agora nos
dá o Amor!
Infinita máquina
do tempo…
Que nos prende
nesta espiral,
Regressiva da
repetição,
Repetindo vezes
sem conta,
A lembrança do
que me fez,
Pedir por ontem o
perdão!
Por: Albert
Cuddel
22/11/2014
Palavras
Desconexas - 15
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